Muitas pessoas andam errantes pela vida, batendo de cabeça nas adversidades, caindo pelas tabelas, sem encontrar a solução para os problemas. Diante do desespero começam a freqüentar diversas religiões (provando um pouco de cada uma), procurando algo que só em Deus se encontra, a felicidade. São muitos os percalços, muitas as decepções, até que um dia alguém, pela mão da providência, sugere: procure a Deus!
Meio encabulada, a pessoa começa a lembrar da catequese, das orações em família, da vovó que andava pela casa com o terço na mão, e tinha tanta fé que comovia a todos. - É isso! Pensa a alma aflita, vou voltar para o meu Senhor, pois está escrito que Deus não rejeita ninguém.
De volta à casa do Pai, de volta à missa, ao terço, aos grupos de oração, a alma se felicita com o Criador, pela mudança daquele estágio depressivo e sem esperança, para um novo momento, de graças e alegria.
Entretanto, a cruz pessoal pesa sobre todos, estejam eles próximos ou longe de Deus. A vida nos traz problemas, e traz para todos. Diante disso a alma recém convertida é posta à prova e questiona: - Valeu mesmo voltar para Deus ou eu me iludi?A inexperiência nas questões da fé deixa a pessoa preocupada e insegura. Será tudo uma ilusão? será que aquelas graças que eu pedi de fato foram graças, ou foram mero acaso?
A fé então vibrante sofre um abalo sísmico, um terremoto.
Sem saída a alma busca ajuda.
Sempre há alguém impulsionado pelo Espírito Santo, que pela inspiração divida diz:
- A vida traz problemas, e faz isso com freqüência. A cruz pesa sobre todos, e quem quer chegar ao céu precisa carregá-la, como Jesus literalmente o fez (com amor). O fato de estar perto de Deus não nos torna imune aos problemas, como o próprio Cristo não foi imune à cruz (mesmo que, se quisesse, pudesse rejeitá-la). O que realmente faz a diferença é que aqueles que estão perto de Deus sabem onde buscar auxílio para resolver seus problemas pessoais; quem está perto de Deus, confiando na majestade do Altíssimo, está sempre pronto a entregar-se aos cuidados dEle, colocando aos pés do trono suas necessidades.
Quem está perto de Deus também enfrenta problemas, mas os vence, pois Deus quer ser honrado e glorificado pela vitória daqueles que nEle confiam. Quem está perto de Deus tem suas feridas convertidas em luzes, assim como as chagas de Cristo se tornaram seu troféu, o símbolo máximo do Filho que se fez obediente ao Pai até à morte, e morte de cruz.
Por outro lado, quem está longe de Deus acaba naufragando na vida. As cicatrizes são traumas e a desesperança faz com que cometa loucuras. Por não evitar cometer pecados, a alma solitária afunda- se cada vez mais e, quando os problemas inevitáveis da vida vêm, não tem onde buscar socorre eficiente.
A diferença, portanto, consiste nisso: Quem está perto de Deus tem problemas, mas estes problemas são vencidos, sendo como degraus de obrigam a alma fiel a evoluir rumo à perfeição. Quem está longe de Deus afunda, e sozinho não consegue mais levantar.
Portando, em hipótese alguma queiramos voltar ao tempo antes de Cristo, quando não havia esperança, não havia liberdade, e o peso invencível da derrota pesava sobre nós. PERTO E JUNTO DE DEUS SEMPRE!!! ACONTEÇA O QUE ACONTECER, pois o Pai sempre sabe o que é melhor para o filho, e nada pode nos separar do AMOR DE DEUS.
Meio encabulada, a pessoa começa a lembrar da catequese, das orações em família, da vovó que andava pela casa com o terço na mão, e tinha tanta fé que comovia a todos. - É isso! Pensa a alma aflita, vou voltar para o meu Senhor, pois está escrito que Deus não rejeita ninguém.
De volta à casa do Pai, de volta à missa, ao terço, aos grupos de oração, a alma se felicita com o Criador, pela mudança daquele estágio depressivo e sem esperança, para um novo momento, de graças e alegria.
Entretanto, a cruz pessoal pesa sobre todos, estejam eles próximos ou longe de Deus. A vida nos traz problemas, e traz para todos. Diante disso a alma recém convertida é posta à prova e questiona: - Valeu mesmo voltar para Deus ou eu me iludi?A inexperiência nas questões da fé deixa a pessoa preocupada e insegura. Será tudo uma ilusão? será que aquelas graças que eu pedi de fato foram graças, ou foram mero acaso?
A fé então vibrante sofre um abalo sísmico, um terremoto.
Sem saída a alma busca ajuda.
Sempre há alguém impulsionado pelo Espírito Santo, que pela inspiração divida diz:
- A vida traz problemas, e faz isso com freqüência. A cruz pesa sobre todos, e quem quer chegar ao céu precisa carregá-la, como Jesus literalmente o fez (com amor). O fato de estar perto de Deus não nos torna imune aos problemas, como o próprio Cristo não foi imune à cruz (mesmo que, se quisesse, pudesse rejeitá-la). O que realmente faz a diferença é que aqueles que estão perto de Deus sabem onde buscar auxílio para resolver seus problemas pessoais; quem está perto de Deus, confiando na majestade do Altíssimo, está sempre pronto a entregar-se aos cuidados dEle, colocando aos pés do trono suas necessidades.
Quem está perto de Deus também enfrenta problemas, mas os vence, pois Deus quer ser honrado e glorificado pela vitória daqueles que nEle confiam. Quem está perto de Deus tem suas feridas convertidas em luzes, assim como as chagas de Cristo se tornaram seu troféu, o símbolo máximo do Filho que se fez obediente ao Pai até à morte, e morte de cruz.
Por outro lado, quem está longe de Deus acaba naufragando na vida. As cicatrizes são traumas e a desesperança faz com que cometa loucuras. Por não evitar cometer pecados, a alma solitária afunda- se cada vez mais e, quando os problemas inevitáveis da vida vêm, não tem onde buscar socorre eficiente.
A diferença, portanto, consiste nisso: Quem está perto de Deus tem problemas, mas estes problemas são vencidos, sendo como degraus de obrigam a alma fiel a evoluir rumo à perfeição. Quem está longe de Deus afunda, e sozinho não consegue mais levantar.
Portando, em hipótese alguma queiramos voltar ao tempo antes de Cristo, quando não havia esperança, não havia liberdade, e o peso invencível da derrota pesava sobre nós. PERTO E JUNTO DE DEUS SEMPRE!!! ACONTEÇA O QUE ACONTECER, pois o Pai sempre sabe o que é melhor para o filho, e nada pode nos separar do AMOR DE DEUS.
Marcos D. Suzin,
Coordenador do Grupo Água Viva
Quaresma, tempo propício para o filho pródigo se reaproximar do Pai Miseriocordioso. Faça essa experiência, e testemunhe o que encontrar.
ResponderExcluirGabriel Lusiano Chedid.